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Com o propósito de estabelecer uma colaboração institucional para o desenvolvimento do comércio e das relações mais fortes entre o setor de energia do Brasil com os países árabes, o IBP assinou, nesta quinta-feira, dia 20 de julho, um termo de compromisso com a Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB).

A solenidade contou com a participação do Embaixador Osmar Chohfi, Presidente da CCAB; de Fernanda Baltazar, Diretora de Relações Institucionais da CCAB; e de Roberto Aguilera, Diretor de Óleo & Gás da KAPSARC (King Abdullah Petroleum Studies and Research Center); enquanto o IBP foi representado por Roberto Ardenghy, Presidente; Julio Moreira, Diretor Executivo de Exploração e Produção; Matias Lopes, Gerente Executivo Jurídico e Tributário; de Jorge Sequeira, Gerente de Relações Governamentais; de Flavio Torres, Gerente Executivo de SMS e Operações.

Além de intercâmbio de conhecimento, o documento assinado prevê esforços de desenvolvimento de uma agenda conjunta de trabalho, visando estreitar relacionamento com as autoridades árabes, bem como identificar oportunidades comerciais e de investimentos.

“Esperamos que a celebração deste entendimento entre Câmara Árabe e IBP possa representar um avanço na construção de um ambiente de negócios mais favorável à troca bilateral entre o Brasil e os países árabes, notadamente no setor de energia, no qual as duas regiões tem uma série de interesse mútuos, especialmente nas áreas de segurança energética e sustentabilidade”, afirmou o Embaixador Chohfi.

Ardenghy demonstrou satisfação pela oportunidade de fortalecimento da parceria e reforçou a importância dos países do Oriente Médio, não apenas em termos de produção, mas também de tecnologia.

“Está muito claro para nós que todos os países do Oriente Médio são muito importantes para os negócios que fazemos no Brasil, não só porque é a região onde está localizada uma parte muito importante da indústria de petróleo e gás, mas também porque, em alguns desses países, existem grandes reservas que são muito importantes para o abastecimento e para a segurança energética no mundo”, declarou.