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Lançamento do Anuário da Firjan | Foto: Renata Mello

O IBP participou na última terça-feira, 5 de julho, do lançamento do Anuário da Indústria de Petróleo no Rio de Janeiro – Panorama 2016, uma publicação inédita do Sistema Firjan. O documento traz informações relevantes para os agentes do mercado a fim de contribuir para o direcionamento e para a geração de novos negócios no segmento de petróleo e gás.

O evento de lançamento, na sede da Firjan, teve a presença do presidente do IBP, Jorge Camargo, do presidente do Sistema Firjan, Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, da diretora de Exploração e Produção da Petrobras, Solange Guedes, do diretor geral da ONIP, Eloi Fernández y Fernández, do secretário estadual de desenvolvimento econômico, energia, indústria e serviços, Marco Capute e do secretário executivo de petróleo e gás do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Felix Bezerra.

O presidente do IBP falou sobre o cenário de transição pelo qual passa a indústria e que o momento atual representa uma retomada do segmento, citando a interlocução positiva com os novos agentes do governo. “O atual governo tem uma visão mais completa do setor de óleo e gás. Vemos com confiança os sinais de mudança, que existiam desde o governo afastado e temos a convicção de que uma maior abertura do setor pode trazer grandes benefícios ao país”, disse.

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Eloi Fernandez, da ONIP | Foto: Renata Mello

Camargo citou ainda as oportunidades que se abrem no segmento de downstream e afirmou ainda que algumas questões precisam ser equacionadas: regulamentação da unitização, extensão do regime fiscal do Repetro e flexibilização da figura do operador único, projeto atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados.

Para a produção do Anuário da Indústria de Petróleo no Rio de Janeiro, a Firjan teve a colaboração do IBP, que apresentou uma análise do contexto mundial da indústria de petróleo gás. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), disponibilizou dados e elaborou um mapa exclusivo com informações referentes ao Rio de Janeiro e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP) também contribuiu com um diagnóstico sobre Exploração e Produção. Outra colaboração importante foi a análise feita pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Governo do Estado do Rio de Janeiro sobre as participações governamentais provenientes das atividades petrolíferas.

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