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31/10/19

[ARTIGO] Inovações na Cadeia Produtiva de Óleo e Gás: Como Fazer Funcionar

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Autores: Peter Howard Wertheim e Dayse Abrantes hwpeter15@gmail.com

Avanços em tecnologia como a computação em nuvem, inteligência artificial e analítica, têm acelerado o ritmo de digitalização na produção de óleo e gás. Um importante facilitador para a indústria 4.0 (Quarta Revolução Industrial) é o “digital twin”, ou seja, cópia digital ou virtual de instalações físicas ou de produtos industriais.

Isso permite aquisição e troca de dados (descentralização) e acesso a uma enorme variedade de informações, facilitando o intercâmbio de operações a um nível sem precedentes.

Conhecimentos relevantes incluem evidências de análises bibliométricas (coleta de dados em tempo real) nos campos dotados de tecnologia avançada.

Isso requer visualização 3D/4D de dados geológicos; computação gráfica; computação visual; interpretação visual; capacidade de memória para dados volumosos; dupla amostragem; modelagem visual; comunicação integrada e instruções a longo prazo; além de alto volume de produção (HPV); computação em performance de alto nível (HPC); perfuração horizontal; perfuração de longo alcance (ERD) e desvio em perfurações.

Na exploração de águas ultra profundas, o setor busca novas tecnologias para tratamento de água. A GE anunciou que a Petrobras aprovou a utilização de sua nova membrana de nano filtração para remoção de sulfato de água do mar (membrana de nano filtração ou Sea Water Sulfate Removal- SWSR).

A instalação de injeção de membrana no campo inclui redução de tempo; identificação e resolução de dificuldades; aumento da eficiência da força de trabalho entre outras vantagens.

A Internet Industrial das Coisas (IIoT) implementa pelo menos onze aplicações; seis tipos de capacitação para visualizações; seis tipos de análises avançadas e quatro grupos de equipamentos com variedade maior de conectividade.

Imagem Tomográfica & Laboratório de Crosta Porosa é uma das maiores instalações tomográficas da América do Norte que está enfocando em “Crack-Tip” (CT) Ponta da Trinca, ou seja, escaneamento de núcleos e experiências de laboratórios para a indústria de óleo e gás.

Alguns analistas acreditam que o impacto econômico potencial induzido pelo uso de tecnologias digitais vai alcançar mais de R$1,48 bilhões até 2025.

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