Notícias

Autores: Peter Howard Wertheim e Dayse Abrantes
hwpeter15@gmail.com

Algumas das dez tecnologias de ponta que influenciam positivamente o setor, como Internet das Coisas (IoT), estão sendo adotadas por operadores em ambientes submarinos de alta profundidade, especialmente para localização de reservatórios e monitoramento em áreas com arrecifes. O Grupo dinamarquês Maersk lidera o setor.

A tecnologia 3D da Sesam simula visualização, testes e avaliações em operações marítimas, antes das manobras, reduzindo significativamente os riscos para instalação de equipamentos submarinos, incluindo transporte e levantamento de estruturas.

Operações marítimas podem trazer complexidades imprevisíveis. A observação das possibilidades com simulações em 3D em tempo real pode embasar decisões importantes, com mais informação sobre análise de elevação ou de cabeça de poço e módulos de estruturas como plantas de emissão-recepção, dutos e tubos flexíveis ascendentes.

Além disso, a análise de possibilidades múltiplas e simulações de operações em 3D em tempo real viabiliza decisões importantes. Elas passam a ser baseadas nas melhores informações disponíveis sobre levantamento ou estruturas de superfície e módulos como de emissão-recepção, tubos condutores e de elevação sejam em estruturas fixas ou flutuantes.

Além de análises antecipadas das instalações e movimentações de estruturas de superfície, operações de gruas marítimas, remoção e instalação de guindastes para armação ou remoção de plataformas e transporte de flutuadores marítimos, cabos umbilicais e oleodutos são simplificadas pelo uso de interfaces gráficas.

A medida em que os operadores se dirigem para águas mais profundas e climas imprevisíveis, essa solução de suporte logístico ajuda a melhorar condições de saúde, segurança e meio ambiente (HSE).

Robótica e tecnologias que mudam a inteligência artificial e a digitalização na indústria também podem modificar operações, alterar fluxo de navios e proporcionar gerenciamento mais inteligente da frota. Exemplo disso é que a Amazon planeja unidades de processamento com aprendizado em profundidades maiores e Microsoft usa circuitos predefinidos programáveis para campos. As redes neurais da Google e o aprendizado de máquina nas unidades de processamento tensorial são aplicações especificas de circuitos integrados.

A construção de navios comerciais autônomos também serão testes para o mercado identificar quais tecnologias deverá adotar.