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Avaliar a capacidade e demanda das cadeias atuais e identificar os gargalos na infraestrutura na cadeia de GLP – Gás Liquefeito de Petróleo. Esses foram os objetivos do estudo “Gargalos na Infraestrutura da Cadeia de GLP para um Cenário de 10 anos”, que acaba de ganhar o Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia. A entrega da premiação, promovida pela entidade Projeto GLP – Qualidade Compartilhada, acontecerá nesta quinta-feira, 10 de dezembro, em São Paulo, Brasil.

Desenvolvido no ano passado pela Comissão de GLP do IBP, em parceria com o Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), o estudo é resultado de um extenso mapeamento da cadeia logística do GLP no Brasil, que levantou informações de oferta e consumo de GLP no país, dos fluxos logísticos entre os polos de oferta (refinarias, petroquímicas, UPGNs e terminais portuários) e as bases de envase das distribuidoras e da infraestrutura que suporta essa cadeia (terminais portuários e terrestres, dutos e rodovias).

Segundo o documento, o mercado brasileiro de GLP, em 2013, representou cerca de 20% do consumo de energia total do Brasil, atingindo uma demanda de 7,3 milhões de toneladas, 18% a mais do que os 6,2 milhões toneladas em 2003. Somente o estado de São Paulo é responsável por 24,7% da demanda, uma vez que é o local com maior consumo residencial, industrial e comercial do país.

As recomendações de investimentos previstas no estudo para garantir o escoamento de GLP nos próximos 10 anos, estão fortemente relacionadas com a projeção de oferta do produto e sua localização no território, dentre elas: adequações dos modais terrestres, alterações nos fluxos de produto, aumento da capacidade de modais aquaviários e capacidade de tancagem.

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