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O plano destaca o compromisso do IBP com uma indústria de O&G mais sustentável e competitiva.

 

O Conselho de Administração do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) aprovou, nesta terça-feira (14/07), o novo plano estratégico da entidade, que passará a vigorar, após ser submetido à Assembleia Geral do Instituto, a ser marcada para agosto.

O processo de planejamento estratégico do IBP foi um dos principais projetos solicitados pelo Conselho à gestão da presidente Clarissa Lins, que assumiu o mandato em novembro de 2019.

Com o auxílio da consultoria internacional BCG, o planejamento contou com o envolvimento intenso da alta administração da entidade, mantendo o ritmo de atividades mesmo em tempos de pandemia e trabalho remoto.

Os pilares do novo plano estratégico contemplam a revisão de missão, visão, valores e princípios do Instituto, a definição clara dos segmentos de atuação – tanto para o portfólio de produtos e serviços quanto para as atividades de advocacy – a revisão completa da governança e de sua estrutura organizacional. O Conselho também propôs a retirada da referência aos biocombustíveis no nome do IBP. Com isso, passa a se chamar Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás.

O documento propõe que a missão do IBP seja a de promover o progresso do setor de energia, com ênfase no contínuo desenvolvimento de uma indústria de petróleo e gás competitiva e sustentável, alinhada à geração de amplos benefícios para a sociedade. A nova visão está ancorada em tornar a indústria de petróleo e gás do Brasil uma referência global em competitividade e sustentabilidade.

A nova governança proposta está pautada pela eficiência na tomada de decisões, por meio de uma estrutura mais enxuta, processo decisório eficaz e maior profissionalização da gestão do IBP, levando em conta uma visão integrada da cadeia de petróleo e gás natural. Os valores e princípios, que permeiam toda a atuação do Instituto, defendem a integridade, a transparência e a ética; um ambiente de negócios seguro, aberto e competitivo; os melhores padrões de SMS, aliados à redução contínua dos impactos ambientais e climáticos; e o comprometimento com geração de empregos e renda, tecnologia e atuação socialmente responsável.

“O novo plano estratégico do IBP contou com amplo e irrestrito engajamento dos membros do conselho, da diretoria e dos secretários executivos, aos quais sou muito grata. Tenho convicção que o novo plano reposiciona o Instituto para lidar com os desafios e as oportunidades por que passa a indústria de energia, confirmando seu papel e sua relevância junto à sociedade brasileira” afirma Clarissa Lins.