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O Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) promoveu no último dia 20 de julho o Encontro Rio Oil & Gas 2016: novos rumos e oportunidades, que contou com a participação de líderes de empresas do setor, além de integrantes da diretoria do IBP e do comitê organizador da 18ª edição do evento, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Riocentro, Rio de Janeiro.

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Público interagiu com representantes da Rio Oil & Gas

No encontro, os executivos fizeram uma introdução à discussão das perspectivas da indústria em um momento de profundas mudanças e reformulações, temas que serão detalhados em 22 sessões especiais durante a conferência – e com a presença de mais de 100 palestrantes vindos de todo o mundo.

A discussão foi liderada pelo diretor-executivo de Recursos Humanos, SMS e Serviços da Petrobras, Hugo Repsold, que é membro da diretoria do IBP, o presidente do instituto, Jorge Camargo, o secretário-geral Milton Costa Filho e o secretário-executivo de E&P Antonio Guimarães. O evento contou também com a presença do presidente do Comitê da Exposição da Rio Oil & Gas 2016, João Carlos de Luca.

Oportunidades à vista

Segundo Hugo Repsold, da Petrobras, “estamos vivendo um momento de muitas transformações e é importante que todos os profissionais que atuam no setor estejam engajados nas mudanças, incluindo os jovens, que vão construir o seu futuro”. Ele destacou ainda o evento global WPC Future Leaders Forum, que este ano vai reunir mais de 600 jovens líderes do mundo inteiro durante a Rio Oil & Gas 2016.

Para Jorge Camargo, presidente do IBP, “a Rio Oil & Gas deve marcar um momento de retomada dos investimentos do setor e a participação das empresas é essencial para o entendimento das oportunidades que vão se apresentar”.

Já o secretário-executivo de E&P do IBP, Antonio Guimarães, lembrou que o momento é positivo, pois o País apresenta alto potencial e o governo sinaliza com mudanças para aumentar a atratividade de investimentos. “A indústria precisa se adequar aos níveis de investimentos que irão acontecer neste momento de preços baixos, que deve se estender por um longo horizonte, adequando seus custos e o governo precisa garantir que os termos sejam atrativos para que venhamos a ter leilões de sucesso no ano que vem”, afirmou o executivo do IBP.

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